domingo, 17 de outubro de 2010

raridade.

Um pouco da história do primeiro video game inventado, o brown box, seguido de uma entrevista umas fotos e uma pergunta final.

Verão de 1966, um lampejo: usar um televisor para brincar. O engenheiro alemão Ralph Baer colocou a idéia no papel e, no ano seguinte, construiu o primeiro videogame da história.
Após patentear sua invenção em 1968, apresentou, em 1969, o Brown Box, aparelho que deu origem ao Magnavox Odyssey, o primeiro console de videogame lançado comercialmente, em 1972.




Ralph Baer


Entrevista com a Folha:

FOLHA - Quando o senhor começou a criar videogames, percebeu que eles poderiam ser tão bons e viciantes?
RALPH BAER - Não, eu não posso predizer o futuro, não mais do que você.

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FOLHA - O que o senhor faz hoje?
BAER - Ando extremamente ocupado escrevendo minhas memórias, trabalhando com universidades e museus sobre a história do videogame e ainda projeto novos brinquedos eletrônicos e itens para games.

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FOLHA - Como surgiu a idéia para uma pistola [a primeira para videogames, criada no fim dos anos 60]?
BAER - Simplesmente pensei. Sou um engenheiro de televisão de profissão. Uma vez que tínhamos uma marca na tela, era natural atirar nela e fazê-la desaparecer. É assim que funciona a cabeça de um engenheiro criativo.

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FOLHA - O senhor joga games?
BAER - Eu tenho 86 anos... Eu não jogo games, exceto quando meus netos vêm, trazem um e me colocam no meio. Não tenho consoles. Mas continuo a fazer acessórios para usar com o PlayStation, o Xbox e o Wii, sobre os quais não posso falar.

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FOLHA - Qual sua opinião sobre violência em videogames?
BAER - Eu deploro violência e brutalidade em qualquer forma e não terei nada a ver com isso.

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FOLHA - Quais foram os principais fatos na tecnologia de games e brinquedos dos últimos 25 anos?
BAER - Brinquedos eletrônicos de todos os tipos têm sido os beneficiados (e, às vezes, os benfeitores) do desenvolvimento da tecnologia eletrônica -especialmente dos microprocessadores semicondutores, sem os quais nenhum de nossos brinquedos e games atuais seria possível.

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FOLHA - Quais foram os principais obstáculos na tecnologia desse tipo de entretenimento?
BAER - Tecnicamente, a indisponibilidade de microprocessadores de baixo custo até mais ou menos 1980; em negócios, a relutância costumeira dos fabricantes de brinquedos e games de arriscar em produtos totalmente novos.

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FOLHA - O que o senhor espera para as próximas décadas?
BAER - Eu gostaria que parte da violência e brutalidade de muitos dos jogos desaparecesse, mas isso não acontecerá no mundo real.

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FOLHA - O que guia a evolução da tecnologia em jogos e brinquedos?
BAER - Uma coisa e apenas uma coisa: microprocessadores cada vez mais capazes que possam executar de modo eficiente softwares cada vez mais complexos.
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FOLHA - O senhor chegou a imaginar que a indústria de games ficaria tão grande?
BAER - Não havia como ler uma bola de cristal nos anos 1970. O crescimento da indústria ocorreu porque a disponibilidade de componentes eletrônicos necessários para fazer jogos cada vez melhores veio junto com a revolução dos semicondutores.
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FOLHA - Qual sua opinião sobre Nolan Bushnell [co-fundador da Atari e criador de Pong]?
BAER - Bushnell tem sido extremamente deselegante em não reconhecer que eu estava lá antes e que o negócio de console doméstico começou com o Magnavox Odyssey, que era a versão de produção do meu Brown Box de 1968. Tentei ter uma educada troca de e-mails com ele no passado, mas ele não respondeu.

De qualquer maneira, o grande mérito por tornar o Atari bem-sucedido pertence a Alan Alcorn, que projetou o jogo de arcade Pong original -a partir de uma descrição resumida de Bushnell, que jogara o game de pingue-pongue para o Odyssey em um evento da Magnavox, em maio de 1972. O conceito para o Pong originou-se do jogo de pingue-pongue do meu Brown Box, que Bushnell jogou com o Odyssey.

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Fotos e um vídeo do brown box:

Brown box (detalhe pra shotgun marota)

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Frente

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Manete

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Parte interna

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

ALGUNS CONSOLES ANTIGOS


Meu TK90x, com algumas fitas e um cartucho com um chip de som
bacana, que deixava o Tetris comparável ao do fliperama

Expert 
ligado num televisor, com um joystick modernoso e um drive
de 5 1/4 de PC (note que a fonte também era de PC). Cool !

O mesmo Expert, sem o televisor

Um Hotbit com um Dynastick (coisa de boy no tempo do Atari)

O Hotbit desmontado (a placa em destaque era o “Kit 2.0″)

Laser //c. Quando eu comprei, achei que era uma versão
tupiniquim do Apple //c, mas internamente era um Apple ][+.
Frustrante para quem já viu um TK3000//e Compact…

O que esse TV Jogo estava fazendo lá em casa ? Sei lá, mas
que combinava perfeitamente com a coleção, isso lá era verdade…

E, no melhor estilo “onde tem um fusca tem outro“, eis um Telejogo II

Um ângulo mais ousado para o Telejogo II

Ah, quem disse que não funciona ? Tá lá o Unitron ap II em plena atividade.
Conheço muito veterano de informática que começou num desses…

O Unitron visto por dentro. Dizem que quem viu um Apple II viu todos
(também, como melhorar um gabinete desenhado pela Apple ?)


FALA GALERA COMENTEM NO  MEU BLOG ,,SE POSSÍVEL .AGRAÇOS PARA TODOS

A Geraçao dos Consoles


om esta bela frase do mestre Leonardo Da Vinci abro este post, que será o primeiro de uma  série dedicados à arte dos jogos.
Abordaremos desde a história do videogame até o seu desenvolvimento, em todas as etapas (a fase conceitual, os processos de produção, as Engines, os estúdios, os artistas…) enfim, tudo o que você sempre teve curiosidade em saber.  De quebra, estaremos disponibilizando o que há de melhor em termos de documentários, vídeos, revistas e livros.
Mas afinal, jogo também é arte? Essa é uma pergunta que vem gerando bastante polêmica e uma série de discussões que nunca chegam ao fim…  Se formos partir do princípio, arte (do Latim Ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada à manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e idéias, com o objetivo de estimular essas instâncias de consciência em um ou mais) espectadores. Para fazer jogos é necessário um alto nível de habilidade técnica, mas acima de tudo, uma mente criativa.
Na minha opinião, os jogos são arte, sim! E talvez a maior forma dela, já  que abrange todas as formas de arte…  Para se fazer um  jogo é preciso de  música, roteiro, modelagem de esculturas, cenários, desenho tradicional, pintura, e até mesmo de programação (sim, a programação é uma arte), os jogos são feitos de peças, e todas essas peças cabem nas definições clássicas do que é arte. E para começar essa história toda,vamos relembrar o começo desta era através de um passeio que  nos mostra como surgiram os consoles, quais  foram as personalidades que contribuíram para o seu desenvolvimento, as datas e os fatos por trás dos mitos, além do documentário “A Era do Videogame”, produzido por Robert Curran, Fanton Bailey e Randy Barbato, e exibido pela Discovery Channel. Apesar de ser antigo (2007) é uma obra obrigatória para quem se declara um verdadeiro “gamer”.
Desde o aparecimento do primeiro console – o Magnavox Odyssey – em 1972, dezenas de empresas têm tentado criar plataformas bem sucedidas  e lucrativas . Cada nova máquina traz consigo a promessa de uma convincente experiência de jogo e cada uma delas tem sua própria história.
1958 -  O  físico americano Willy Higinbotham criou o primeiro jogo virtual e interativo. Hoje, a indústria do videogame fatura bilhões de dólares, uma receita que só perde para Hollywood. Para os defensores da brincadeira, os games já alcançaram o nível de arte. Já os críticos dizem que eles estimulam a violência. De qualquer forma, a mania de crianças e adultos já tem muita história.
1972 – Lançado o Magnavox Odyssey
O primeiro videogame da história. Idealizado por Ralph Baer ainda em meados dos anos 50, o console foi disputado por importantes fábricas até ser o antecessor do Atari. Diferentemente da maioria dos consoles de videogame, o Odyssey é analógico e não digital, o que torna a sua invenção ainda mais surpreendente, apesar de seus gráficos serem  um pouco brutos.
Além disso, ao contrário de qualquer console convencional de hoje, este sistema era alimentado por baterias.  O Magnavox Odyssey não vendeu bem porque o público não sabia que ele funcionava em todos os tipos de televisão. No mesmo ano, é criado o primeiro fliperama.
1975 – Lançado o Atari PONG
Foi nada mais do que o tabuleiro de jogo conectado a um aparelho de televisão atual, ele pensou que seria possível dimensioná-lo um pouco para baixo e modificá-lo para usar em casa. Esta seria uma nova direção para a eletrônica de consumo incipiente Atari. Se eles pudessem retirá-lo, seriam um dos pioneiros do uso personalizado de alta tecnologia de circuitos integrados na indústria de consumo.
1975 – Lançado o  Magnavox Odyssey 100
O Odyssey 100 foi um sistema analógico, que usava quatro chips da Texas Instruments. Vinha com dois jogos: Tennis e HOCKEY. Uma mudança simples selecionou os jogos, e  o sistema era alimentado por seis pilhas, ou por um adaptador AC (fonte de alimentação, como eram amplamente utilizados por outros sistemas). O Odyssey 100 foi muito básico e não tinha as mesmas características comum de milhões de sistemas PONG-seller do ano seguinte. Os botões eram fixos e não havia controles ainda. Não havia pontuação na tela, os jogadores marcavam seus pontos utilizando dois cursores de plástico.  Isto pode parecer estranho, em comparação com os primeiros sistemas Atari PONG que já tinha digital na tela de pontuação. Na verdade,foi apenas uma questão de tecnologia. A tela de pontuação teria exigido componentes adicionais, o que teria aumentado o custo do sistema. No entanto, a tela de pontuação foi introduzida em sistemas posteriores.
1975 – Magnavox Odyssey 200
Ainda em 1975, a Magnavox lançou uma versão melhorada do Odyssey 100: o Odyssey 200. Foi o mesmo que o Odyssey 100, mas com dois chips adicionais da Texas Instruments, que acrescentou um terceiro jogo chamado SMASH e alguns na tela de pontuação. O Odyssey 200 poderia  ser jogado por dois ou quatro jogadores (primeiro sistema a oferecer este recurso), e exibia a pontuação na tela, utilizando pequenos retângulos (que ainda tinha os dois cursores de plástico para registar as pontuações). Cada vez que um jogador marcava um ponto, o seu retângulo branco era deslocado à direita. O vencedor era, obviamente, o retângulo cujo primeiro chegaria à posição mais à direita da tela. Embora os resultados ainda não eram digitais, o Odyssey 200 permaneceu  mais avançado do que a  primeira versão doméstica do Atari PONG já que ele tinha três jogos. Diferentes para dois ou quatro jogadores. 1975 marcou o início de uma longa história.
1976 – Lançado o Atari Super PONG
As vendas do Atari PONG Home console foram fenomenais e a franquia PONG  liberava outra versão de um dos seus  jogo de arcade. Desta vez, era o  Super Pong. Agora os jogadores poderiam selecionar  4 variações diferentes de jogos para encantar e se entreter durante horas incontáveis. Enquanto isso, para bater a PONG,  numerosos tipo de consoles chegavam  ao mercado.  Mas a Atari já estava bem conhecida no mercado e se destacava em lojas como  Sears Retail Store. Quando comparada com o grande número consoles por tantas outras empresas, a linha de consoles Atari PONG simplesmente se destacou. Os consoles da Atari tinham as  cores do arco-íris e uma profunda captura de som de seu PONG construído no alto-falante. A maioria dos outros consoles ainda estavam muito atrás,  com monitores Black & White, control es frágeis e alguns até mesmo sem som.
Surgem as primeiras manifestações contra a apologia à violência que seria feita pelos jogos. A causa da preocupação foi o game de fliperama Death Race 2000, que simulava o atropelamento de Gremlins. Desde então, críticas ao teor sexual ou violento acompanhariam muitos games, como Grand Theft Auto, Doom e Quake.
1977 -  Lançado o Atari 2600
Apesar de não ser o pioneiro no ramo, o projeto de Jay Miner é o videogame mais conhecido de todos os tempos. Os saudosistas reconhecem-no como o portador dos jogos mais divertidos. Ao chegar ao mercado dos Estados Unidos, em outubro, o console Atari faz a indústria dos videogames explodir. Nos dez anos que se seguiram, a empresa americana, que existia desde 1972, invadiria os lares do mundo inteiro com jogos como Enduro e Pac-Man.
1983 – São lançados os videogames da terceira geração, entre eles o Nintendo Family Computer (ou Famicom), o Master System, Atari 7800 e o Phantom System
1985 – Depois de uma carreira de quatro anos em fliperamas, o game Super Mario Bros é lançado para o aparelho Nintendo Entertainment System. O encanador bigodudo, que tinha a missão de resgatar uma princesa, garantiria o sucesso financeiro da Nintendo.
1988 – Os videogames se popularizam no Brasil e diversos games são vendidos a preços mais acessíveis. Mega Drive (1989), Neo Geo (1990) e Super NES (1991) foram os mais vendidos no período.
1989 – Com uma tela de cristal líquido verde e espaço para trocar cartuchos, o Game Boy expandiu o mercado de games portáteis. Um de seus jogos, Tetris tornou-se uma verdadeira febre.
1991 – Desde 1988, quando lançou o Mega Drive, a Sega não tinha um personagem para acompanhar a marca. A situação se resolveu com Sonic, the Hedgehog, que garantiu a venda de 29 milhões de aparelhos no mundo.
1993 – A Nintendo leva seu mascote Mario aos cinemas. Depois dele, vários jogos de sucesso ganharam versões em filmes, como Street Fighter , Mortal Kombat e Tomb Raider.
1995 – Antes da entrada dos chamados videogames da quinta geração, houve uma lacuna de evolução dos consoles, sendo mais tarde preenchida com os videogames de 32 e 64 bits. Além disso, alguns consoles como o Playstation (1995), trocaram os cartuchos pelos CD´s. O PlayStation, da Sony, foi o primeiro aparelho a atingir a marca de 100 milhões de unidades vendidas.Na mesma época também foi lançado um dos últimos modelos do mercado dos games com cartucho, o N64(1997).
1998 – Lançado o Neo Geo Pocket
Vendo a Nintendo ganhar mundos e fundos com o seu decano GameBoy, e dominar sozinha a arena dos portáteis, a japonesa SNK tenta utilizar o charme de seus jogos 2D e do velho Neo Geo para lançar o seu Neo Geo Pocket, em Novembro de 1998 no Japão. O console era baratinho (US$ 69), tinha uma ótima tela de cristal líquido P&B, processador de 16 bits e proporcionava uma duração enorme para as baterias (cerca de 40 horas).
1999 – Lançado o Neo Geo Pocket Color
o Neo Geo Pocket Color era totalmente compatível com o modelo anterior (os jogos coloridos eram mostrados em P&B, quando rodados nele). Seu grande diferencial competitivo era o hardware, bem mais potente que o do GameBoy Color, proporcionando ótimos gráficos em sua belíssima tela de cristal líquido, e som de primeira.
2000 – Na carona dos modelos dos anos noventa, foram lançados consoles com o dobro de bits (128). A Sony foi a que mais se beneficiou em vendas com o Playstation 2 (2000), vendido até os dias de hoje no Brasil. Além disso, a Microsoft, já consolidada no ramo de computadores, entrou no mercado dos games com o XBOX (2001). A Nintendo perdeu mercado com o Game Cube (2002), que foi vendido basicamente em território americano.
2005 até os dias atuais – Os consoles da sétima geração são um marco no quesito “realidade virtual” e capacidade, além de incorporar os sistemas de computadores e internet aos aparelhos. A revolução começou com o XBOX 360 (2005), que teve em Halo 3 seu principal jogo. Depois disso, a Nintendo recuperou a queda na sexta geração e lançou o Wii, um videogame com um conceito totalmente inovador. O Nintendo Wii tem um controle com sensor de gestos, o que torna os jogos cada vez mais interativos e atraentes ao jogador. Porém, a Sony novamente inovou e lançou o Playstation 3, um fenômeno de popularidade, que tem em sua base de jogos franquias muito conhecidas do público, além da realidade de seus gráficos.
“A Era do Videogame”
A revolução dos videogames está em andamento ha décadas, evoluindo de um divertimento simples, criado nos anos 50, para uma força completamente impregnada na cultura popular de hoje, que rivaliza com o cinema e a televisão e em breve talvez os ultrapasse. O que começou como um passatempo subcultural transcendeu gêneros para se tornar uma forma única de expressão gerando impacto em todas as áreas, desde as guerras modernas até as relações interpessoais.
Como tudo começou
O primeiro jogo para computador, Tenis for two,  foi lançado em 1958.

A corrida espacial e a guerra do Vietnã coincidiram com o jogo Space War! e o surgmento dos primeiros gigantes do ramo dos videogames – Nolan Bushnell e a Atari.
Logo surgiram Space Invaders e Pac-Man, inaugurando a era de ouro dos videogames. Entre outros expoentes desse período destacam-se Steve Russell, Nolan Bushnell e Ralph Baer (considerado por muitos o pai do videogame) e Tiru Iwatani (designer do Pac-Man).
No fim dos anos 70 e nos anos 80 a tecnologia dos videogames permitiu que os jogadores comandassem personagens reconhecíveis com rostos reais e uma “história de vida”. Os desenvolvedores estavam livres para criar games mais complexos envolvendo jornadas heróicas e criadores como Shigeru Miyamoto ganharam notorieade com personagens como Mario, Donkey Kong e Zelda. Mas nos anos 90, a geração X cresceu e os jogos de sua infãncia já não satisfaziam a nova ansiedade adolescente que agora se infiltrava na cultura pop. Com o Genesis da Sega e o Playstation da Sony, os jogadores descartaram os personagens graciosos dos desenhos animados para viver as aventuras como Grand Theft Auto III. Era um conceito diferente para os primeiros designers de jogos, mas com games como Castle Wolfenstein 3-D e Doom, os videogames passaram de suas raízes primitivas em 2D para os mundos ricamente detalhados em 3D.
Estes jogos pioneiros em 3D conduziram a indústria por novos caminhos, emocionantes e preocupantes.Os designers agora detinham a tecnologia para criar jogos que simulavam com precisão o mundo real. Pela primeira vez, os designers de jogos tiveram que lidar com uma questão difícil – até onde um jogo se tornaria indistinguível da realidade? Apesar de toda a polêmica envolvendo o gênero de jogos com atiradores em primeira pessoa, sua popularidade era inegável.
Você pode assisitir aqui, pelo Youtube
A Era do Videogame – Episódio 1
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A Era do Videogame – Episódio 2
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A Era do Videogame – Episódio 3
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